Críticas a Política
A política faz história. A história fez política. Nos tempos mais antigos, nas batalhas de “Alexandre O grande” ou de Aquiles em “Tróia” ou de muitas outros personagens fizeram com que a política fosse introduzida de maneira violenta, sangrenta, com mortes e conquistas de territórios inimigos.
Sem a menor pretensão o homem foi desenvolvendo as marcações territoriais e formando o que conhecemos hoje de política. Um substantivo comum que apesar do nome causa muita dor de cabeça.
Amado por poucos e odiado por muitos o termo política está presente em quase tudo que fazemos. Somos assombrados por esse fantasma de dois em dois anos e sem qualquer chance de escolha somos obrigados a conviver durante um período de ameaças econômicas que assustam mais que o teor da palavra. Aliás, a única escolha boa seria poder não votar. Porém quando pensamos nessa hipótese vem à mídia falando que é de suma importância contribuir para uma sociedade melhor. Fala dos direitos autorais, de liberdade de expressão e outros, mas não fala que nós somos forçados a votar naquele que a própria mídia chamou de bonitinho, educadinho, que ajuda as pessoas, que tem uma carreira promissora.
Os fantasmas que ocupam as cadeiras dos respectivos cargos públicos por quatro anos, somem quando percebem a vitória. Gastam milhares de reais para fazer uma campanha linda cheia crianças e de senhoras com semblantes cansados. Mostram pessoas sem condições, necessitados, muitas das vezes até sem os dentes para nos comover e convencer que dessa vez vai ser pra valer.
Pensamos ter tal escolha, mas são eles que nos escolhem para votar. Pessoas como você e eu somos fantoches nas mãos dos ventríloquos mais inescrupulosos da sociedade. Somos obrigados a abrir nossas casas, pintar nossos muros, encher as ruas de “santinhos”, pintarem nossos carros e nos presentear com camisas com suas fotos estampadas; sorrisos emotivos e frases do tipo: “esse é trabalhador”.
Até quando vamos ficar parados sem fazer nada? Até que ponto fazer alguma coisa também vai dá certo? Até quando vamos aturar esse oportunismo dos demais candidatos? Tem pagodeiro, cantor, apresentador de televisão, ou seja, pessoas que assumem diante de todos que a melhor maneira de ganhar dinheiro sem fazer nada é se candidatando nas eleições. Aproveitam-se dos trabalhos que outrora os fizeram conhecidos para pegar mais, sugar ainda mais de uma sociedade faminta de educação, justiça, emprego e moradia.
São esses “almofadinhas” engravatados que expõem suas palavras diante da população dizendo que vai dar isso, aquilo, vai fazer isso e muito mais. Coisas que nós já estamos acostumados a conviver. Promessas e mais promessas em vão. Falam de pobreza, falam de emprego e democracia, mas não fazem nada. Gostam de carnaval, copa do mundo, olimpíadas e festas nacionais porque servem de esconderijo para falcatruas e escândalos. Estão envolvidos em 90% dos golpes financeiros do pais e ninguém fala nada. Não faz nada. É muita gente pra pouco serviço e nem assim conseguem trabalhar ou fazer algo de útil. As obras obrigatórias de vias, rodovias, avenidas ou monumentos são apenas refugio para lucrarem com orçamentos superfaturados.
Quando compram uma briga é por causa de dinheiro, mas quando o assunto é obras ou qualquer tipo de melhoria no país eles querem paz, harmonia e calma porque um dia vão resolver esses problemas. Eles acham que não percebemos que os políticos não trabalham para resolver problema da sociedade, eles trabalham para resolverem os problemas do sistema. Os partidos. De um lado o governo e do outro a oposição e o Brasil na lama. Ficam brigando entre eles porque não tem nada pra fazer, atirando palavras um contra o outro feito mariquinha. Aproveita-se que a justiça é cega e aprontam o que querem. Depois, caso dê alguma coisa farão umas quatro reuniões, onde levará quatro meses. Daí vão fazer uma CPI e abrir inquérito, que demora mais uns dois meses e quando a coisa esquenta de verdade eles simplesmente renunciam de seus cargos políticos. Mas nada de preocupação, na próxima eles estão de volta para nos amedrontar e sugar.
Por enquanto vamos vivendo, acreditando e mostrando que somos brasileiros e não desistimos nunca. Mas um dia isso deve acabar. E a melhor forma de começar o fim da roubalheira e do sofrimento é você nas próximas eleições ter consciência de que seu voto faz o Brasil de amanhã. Então vote certo, e tenha a certeza que seu candidato vai fazer algo de bom pra sociedade.
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